terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Segundo Jornal, Mourinho Tem Trocado Mensagens Com Abramovich


O português José Mourinho, enquanto treinador do Chelsea, entre 2004 e 2007, ganhou muitos títulos e tornou-se um ídolo. No entanto, sua saída se deveu por divergências e falta de conchavo com o magnata Roman Abramovich. Todavia, atualmente Mourinho tem trocado mensagens com o russo, que estaria satisfeito em saber que o “Special One” gostaria de voltar ao futebol inglês.
De acordo publicação do jornal inglês “Daily Star”, a intimidade é tão grande e minuciosa, que Abramovich vem usando Mourinho como uma espécie de consultor para assuntos relacionados ao futuro do Chelsea. Ainda segundo o jornal, já houve um início de conversa para um possível retorno ao comando do Chelsea.
Mourinho comprou recentemente uma casa perto de Stamford Bridge, além de Tita, sua filha mais velha, ter se matriculado em um colégio londrino.
As constantes brigas de ego no Real Madrid estariam chateando e atrapalhando o trabalho do português. Também proveniente de mensagens, Terry, Cech e Ashley Cole são alguns dos atletas que estão em constante contato com o português.
Para Cahill, Chelsea precisa ter consistência
O zagueiro Gary Cahill, constantemente escalado como titular pelo técnico Rafael Benítez, afirmou ao site oficial do Chelsea que a equipe precisa ser consistente em todos os jogos.
Nós precisamos manter regularidade nos jogos, porque temos jogado bem apenas no primeiro tempo, e depois caído de produção. Contra o Arsenal, não foi diferente”, disse.
Nesta quarta-feira, o Chelsea enfrentará o Swansea City, no jogo de volta pela Capital One Cup. Na ida, os Blues perderam por 2-0, e terão missão árdua para reverter. Segundo Cahill, a estratégia é marcar logo no início.
Vai ser muito difícil, eles têm um time organizado e jogam um bom futebol”, afirmou. “Nossa pretensão é marcar um gol logo no início, pois se fizermos isto, eles ficarão nervosos e esta é a chave para conseguirmos o objetivo”, acrescentou.


Treinador do Chelsea Rafa Benitez




Imagens Chelsea



Historia do Clube


A Criação  

A história do Chelsea Football Club começa no outono de 1904, quando o empresário Henry Augustus Mears teve a brilhante idéia construir um grandioso estádio em Londres, cidade esta que ainda não apresentava equipe alguma na primeira divisão nacional. O local de criação já estava definido. Seria em Stamford Bridge, onde se encontrava um campo de atletismo.
Em pouco tempo, Mears recebera uma bela proposta pelo terreno. Esteve perto de aceitar e desistir de seu sonho esportivo. Felizmente, foi convencido por seu amigo Frederick Parker. A criação do Chelsea não estava prevista. Na época, foi feita uma proposta ao Fulham para abandonar Craven Cottage e migrar para o novo estádio. Nada feito.



O início das atividades  
Surgiu então a idéia de criar um time para o estádio, e não ao contrário como é costume. No dia 10 de março de 1905, em um pub que hoje é chamado “The Butcher’s Hook”, discutiu-se o nome da nova equipe. Stamford Bridge FC, Kensington FC e London FC, todos foram rejeitados. Unânime foi a escolha por Chelsea FC.

 

O escocês Robertson foi escolhido para comandar a equipe e bons jogadores foram contratados. Rejeitados pela Liga Sul, o Chelsea fora jogar na Liga Norte. Nem precisou rolar a bola. Em maio do mesmo ano a Football League convidou o clube para a segunda divisão nacional.
O sucesso do Chelsea foi quase que imediato. Em uma partida contra o Manchester United, cerca de 67 mil pessoas lotaram o Stamford Bridge. Na segunda temporada de sua história, foi promovido à primeira divisão. Nesta época, grandes jogadores vestiram a camisa azul como Willian Foulke (o goleiro gordo), George Hilsdon (o metralhadora) e o artilheiro Jimmy Windridge.

A Primeira Final e a Morte do Criador  
Na segunda década do século XX o Chelsea foi relegado à divisão inferior, mas retornou rapidamente. Apesar de todas as dificuldades decorridas da Primeira Guerra Mundial, pela primeira vez na história, chegaram a uma final da FA Cup, perdida para o Manchester United, por 3×0.
Guss Mears faleceu em 1912 e não chegou a acompanhar as 3 finais de FA Cup que foram realizadas em seu estádio, antes da criação do Wembley. Os anos seguintes não foram dos melhores para o Chelsea. Rebaixamento em 1924 e retorno à elite apenas em 1929.
 Mesmo com reforços e uma animadora goleada de 6×2 em cima do Man Utd, o primeiro ano da volta do clube não terminou bem, assim como nos anos seguintes. Alguns jogadores abandonaram o clube, que sempre lutava para não ser rebaixado.
Ao final da segunda guerra mundial, Stamford Bridge estava salva. Loucos por uma partida de futebol, fãs de todos os lados lotaram o estádio para acompanhar o amistoso entre Chelsea e Dínamo Moscow. Apesar dos 75 mil ingressos vendidos, acredita-se que cerca de 100 mil pessoas estavam presentes.  O placar final foi 3×3.


Reformulação e 1º Título Inglês  
Os anos 50 começaram bem para o Chelsea. Duas vezes semifinalista da FA Cup, perdendo para o Arsenal nas duas oportunidades. Mas o verdadeiro marco na história do clube foi a contratação do técnico Ted Drake. Ele chegou e arrumou a casa. Em uma de suas decisões mais polêmicas, excluiu o apelido do clube de “The Pensioners”.
 Drake escolheu dedo a dedo seus jogadores e seu bom trabalho logo rendeu frutos. Na penúltima rodada do campeonato inglês de 1955, vencendo o Sheffield United fora de casa, o Chelsea sagrou-se campeão nacional pela primeira vez em sua história.




O fenômeno Peter Osgood  


Nos anos seguintes surgiram grandes jogadores no clube como Peter Bonetti, Bobby Tambling e Ron Harris. Com esses jogadores no elenco, o clube londrino chegou ao título da Copa da Liga Inglesa em 1965, em cima do Leicester City.
Nas categorias de base do Chelsea, surgia ali um jogador que mais tarde seria coroado príncipe de Stamford Bridge, Peter Osgood. Com apenas 17 anos, Osgood com a perna quebrada não pode ajudar o Chelsea na final da FA Cup, em 1967. Derrota merecida para o rival londrino Tottenham.

      A primeira conquista internacional  

 Com a chegada do técnico Dave Sexton, muitos bons jogadores desembarcaram em Stamford Bridge. Em 1970, novamente o Chelsea chega à final da FA Cup, desta vez para enfrentar o poderoso Leeds United, então campeão da Champions League. Após duas partidas de desempate, os Blues sagram-se campeões novamente.
O título da Copa trouxe ao Chelsea a participação na UEFA Cup Winners Cup, uma competição entre todos os campeões nacionais da Europa. Derrotando o Manchester City na semifinal, o clube londrino enfrentou o Real Madrid na grande decisão. Depois do desempate, voava para Londres a primeira conquista européia do clube.


 Anos de crise 


Quatro anos após o triunfo europeu, o Chelsea foi rebaixado novamente, totalmente endividado. Com vários gestores em poucos anos, o clube foi obrigado a vender Ray Wilkins ao Manchester United para sanar algumas dívidas.
Longas temporadas foram gastas na segunda divisão e sem meios de pagar seus jogadores, o clube foi vendido para Ken Bates, que pagou o valor simbólico de 1 libra. O empresário, então, começou a trabalhar fora de campo e pouco pode fazer quando a equipe quase foi rebaixada para a terceirona.
Em 1983, jogadores como Pat Nevin e Kerry Dixon foram contratados. O acesso foi rápido e fácil. Nas temporadas seguintes, ótimas colocações até que quatro anos mais tarde, o rebaixamento assombrou o clube mais uma vez. Problemas com promotores imobiliários quase fizeram o clube perder o estádio Stamford Bridge.

O recomeço  






De volta à elite e com os cofres balanceados, os Blues precisavam de um diferencial que desse potência à forma da equipe jogar. Surgiu então a idéia de trazer o astro Ruud Gullit para Londres. Também foram contratados Mark Hughes e Dan Petrescu. Usando a influência do holandês, o clube conseguiu a aquisição de Gianlucca Vialli, Roberto Di Matteo e Frank Leboeuf.
Com tantas estrelas na equipe, a próxima a chegar seria o futuro maior ídolo da torcida azul: Gianfranco Zola. A forma de jogar da equipe era outra. Um futebol brilhante que conquistou a Copa da Inglaterra mais uma vez, no ano 2000.
Também foram conquistados a Taça Coca Cola e o bicampeonato da UEFA Cup Winners Cup. Com a saída de Gullit, Vialli assumiu a equipe e logo trouxe os jogadores Gustavo Poyet, Celestine Babayaro e Tore Andre Flo.



Anos dourados 

Seguiram-se as chegadas de Marcel Desailly e Jimmy Floyd Hasselbaink, pelo valor recorde de 15 milhões de libras. Na primeira participação do clube na UEFA Champions League, uma comemorada quartas-de-finais, quando foram derrotados pelo Barcelona.
No começo do novo século o Chelsea terminou a reforma/construção de Stamford Bridge. Já com Cláudio Ranieri no comando, foram contratados Frank Lampard, Emanuel Petit, Gronkjaer, Zenden e Gallas.

A Era Abramovich  



Em 2003 o clube é comprado por Roman Abramovich, que logo de cara trouxe Glen Johnson, Wayne Bridge, Géremi, Verón e Damien Duff. O ponto negativo foi a partida de Zola rumo à Itália.
Com resultados pouco satisfatórios, Ranieri é sacado e para seu lugar chega José Mourinho, então campeão da Champions League com o Porto. Mais de 100 milhões de libras são gastos nas contratações de Paulo Ferreira, Tiago, Ricardo Carvalho, Petr Cech, Robben, Drogba e Kezman. O primeiro ato de Mourinho no comando foi dar a braçadeira de capitão a John Terry.
Com o elenco recheado de estrelas, o Chelsea chega a dois títulos seguidos de Premier League, em 2004/05 e 2005/06. As participações na Champions League eram constantes, mas a equipe nunca passara das semifinais.
 Em setembro de 2007 é chegado o fim do casamento Chelsea/Mourinho. Avram Grant, diretor de futebol, assume a equipe e surpreendentemente a leva a primeira final de Champions League da história do clube, fatalmente perdida para o Manchester United, nos pênaltis.
Luís Felipe Scolari e Guus Hiddink comandaram a equipe na temporada seguinte, que terminou apenas com uma conquista de FA Cup.
Começa então a Era Ancelotti. Logo na primeira temporada, a inédita conquista do Double (Premier League e FA Cup) e uma frustrada participação na Champions, com eliminação precoce nas oitavas de finais para o futuro campeão Inter de Milão.
Após a temporada seguinte sem títulos, Ancelotti é demitido e assume André Villas-Boas, ex-treinador do Porto.



André Villas-Boas chegou ao Chelsea em julho de 2011, com status de promissor e solução dos problemas do Chelsea. O bom início de temporada empolgou a torcida azul. Mas o rendimento do Chelsea foi caindo, somados à desempenhos ruins. O estopim da era Villas-Boas aconteceu na Itália, em partida contra o Napoli. O Chelsea saiu de campo derrotada por 3×1, praticamente eliminado da Champions League.
Com a demissão de Villas-Boas, Roberto Di Matteo assumiu o cargo de treinador interino. Surpreendentemente, o italiano conseguiu reerguer o Chelsea em poucos meses. Levou o time a duas finais e foi campeão da FA Cup e da Champions League.


O Chelsea de Di Matteo não jogava bonito, mas tinha um futebol eficiente e inteligente: jogava de acordo com o rival. Foi assim que o time de Londres derrotou o favorito Barcelona na semifinal da Champions League. A mesma fórmula rendeu a vitória na final da competição europeia, contra o Bayern Munich.
Na FA Cup, Di Matteo mostrou a faceta ofensiva do Chelsea. Goleadas e futebol mais ofensivo. Na final da competição, contra o Liverpool, o Chelsea venceu seu sétimo título, sem muitas dificuldades e sustos. Destaque da partida foi o último gol de Didier Drogba na Inglaterra. O marfinense deu seu último toque na bola, com a camisa do Chelsea, na cobrança de pênalti que garantiu o título da Champions.


A segunda metade de 2012 teve início com Di Matteo efetivado como treinador. O italiano começou bem no comando do Chelsea. Na temporada 2012/2013, o Chelsea chegou a liderar a Premier League, mas empates, os dois vices nas Supercopa da Inglaterra e da UEFA, além da derrota para a Juventus, fora de casa na Champions League custaram o emprego de Di Matteo. Dava-se início a Era Rafael Benítez, treinador contratado para comandar o Chelsea no restante da temporada.


O espanhol foi contestado desde o anúncio oficial do clube, não tendo apoio da torcida. O fraco futebol e a equipe sem motivação marcaram o primeiro mês de Benítez no clube. Aos poucos o espanhol conseguiu organizar o time que chegou ao Mundial de Clubes, onde foi vice-campeão.









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